segunda-feira, 12 de outubro de 2009

La Marseillaise é o hino nacional da França. Foi composto pelo oficial Claude Joseph Rouget de Lisle em 1792, da divisão de Estrasburgo, como canção revolucionária.
A canção adquiriu grande popularidade durante a
Revolução Francesa, especialmente entre as unidades do exército de Marselha, ficando conhecida como A Marselhesa.


Vocês podem conferir o video no you tube link:




Letra:Allons enfants de la PatrieLe jour de gloire est arrivé !Contre nous de la tyrannieL'étendard sanglant est levéEntendez-vous dans nos campagnesMugir ces féroces soldats?Ils viennent jusque dans vos bras.Égorger vos fils, vos compagnes!
Aux armes citoyensFormez vos bataillonsMarchons, marchonsQu'un sang impurAbreuve nos sillons
Que veut cette horde d'esclavesDe traîtres, de rois conjurés?Pour qui ces ignobles entravesCes fers dès longtemps préparés?Français, pour nous, ah! quel outrageQuels transports il doit exciter?C'est nous qu'on ose méditerDe rendre à l'antique esclavage!
Quoi ces cohortes étrangères!Feraient la loi dans nos foyers!Quoi! ces phalanges mercenairesTerrasseraient nos fils guerriers!Grand Dieu! par des mains enchaînéesNos fronts sous le joug se ploieraientDe vils despotes deviendraientLes maîtres des destinées.
Tremblez, tyrans et vous perfidesL'opprobre de tous les partisTremblez! vos projets parricidesVont enfin recevoir leurs prix!Tout est soldat pour vous combattreS'ils tombent, nos jeunes hérosLa France en produit de nouveaux,Contre vous tout prêts à se battre.
Français, en guerriers magnanimesPortez ou retenez vos coups!Épargnez ces tristes victimesÀ regret s'armant contre nousMais ces despotes sanguinairesMais ces complices de BouilléTous ces tigres qui, sans pitiéDéchirent le sein de leur mère!
Nous entrerons dans la carrièreQuand nos aînés n'y seront plusNous y trouverons leur poussièreEt la trace de leurs vertusBien moins jaloux de leur survivreQue de partager leur cercueilNous aurons le sublime orgueilDe les venger ou de les suivre!
Amour sacré de la PatrieConduis, soutiens nos bras vengeursLiberté, Liberté chérieCombats avec tes défenseurs!Sous nos drapeaux, que la victoireAccoure à tes mâles accentsQue tes ennemis expirantsVoient ton triomphe et notre gloire!



Tradução:Avante, filhos da Pátria, O dia da Glória chegou. O estandarte ensangüentado da tirania Contra nós se levanta. Ouvis nos campos rugirem Esses ferozes soldados? Vêm eles até nós Degolar nossos filhos, nossas mulheres. Às armas cidadãos! Formai vossos batalhões! Marchemos, marchemos! Nossa terra do sangue impuro se saciará! O que deseja essa horda de escravos de traidores, de reis conjurados? Para quem (são) esses ignóbeis entraves Esses grilhões há muito tempo preparados? (bis) Franceses! Para vocês, ah! Que ultraje! Que élan deve ele suscitar! Somos nós que se ousa criticar Sobre voltar à antiga escravidão! Que! Essas multidões estrangeiras Fariam a lei em nossos lares! Que! As falanges mercenárias Arrasariam nossos fiéis guerreiros (bis) Grande Deus! Por mãos acorrentadas Nossas frontes sob o jugo se curvariam E déspotas vis tornar-se-iam Mestres de nossos destinos! Estremeçam, tiranos! E vocês pérfidos, Injúria de todos os partidos, Tremei! Seus projetos parricidas Vão enfim receber seu preço! (bis) Somos todos soldados para combatê-los, Se nossos jovens heróis caem, A França outros produz Contra vocês, totalmente prontos para combatê-los! Franceses, em guerreiros magnânimos, Levem/ carreguem ou suspendam seus tiros! Poupem essas tristes vítimas, que contra vocês se armam a contragosto. (bis) Mas esses déspotas sanguinários Mas esses cúmplices de Bouillé, Todos esses tigres que, sem piedade, Rasgam o seio de suas mães!... Entraremos na batalha Quando nossos antecessores não mais lá estarão. Lá encontraremos suas marcas E o traço de suas virtudes. (bis) Bem menos ciumentos de suas sepulturas Teremos o sublime orgulho De vingá-los ou de segui-los. Amor Sagrado pela Pátria Conduza, sustente nossos braços vingativos. Liberdade, querida liberdade Combata com teus defensores! Sob nossas bandeiras, que a vitória Chegue logo às tuas vozes viris! Que teus inimigos agonizantes Vejam teu triunfo e nossa glória.

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